A foto acima, divulgada nesta quinta-feira (21) no site da Nasa, a agência espacial americana, mostra a mancha solar 1112, de alta expansão, lançando labaredas ao espaço. Por enquanto, nenhuma das explosões produziu uma substancial ejeção de massa coronal em direção à Terra. Ejeções de massa coronal são “cuspes solares” que se estendem por centenas de milhares de quilômetros na atmosfera externa do Sol, a coroa solar. Mas um grande filamento magnético está cortando o hemisfério sul solar. O filamento é tão grande que abarca uma distância maior que aquela que separa a Terra da Lua.
Ejeções de massa coronal podem causar problemas na Terra. As partículas de energia podem danificar satélites, causar problemas de comunicação e navegação em aviões, interromper o fornecimento de energia em residências e indústrias – e pôr em risco a saúde de astronautas.
Para entender os efeitos da atividade solar sobre a Terra, a Nasa mantém 18 missões de observação da estrela. O último reforço, o Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês), lançado em 11 de fevereiro deste ano, tira fotos detalhadas do Sol a cada 0,75 segundo. A cada dia, envia 1,5 terabyte de informação.
O SDO custou US$ 800 milhões e deve operar no mínimo por cinco anos. Os pesquisadores esperam que, com esse prazo de funcionamento, eles consigam prever o comportamento do astro da mesma forma que meteorologistas conseguem prever o clima da Terra.
Para entender os efeitos da atividade solar sobre a Terra, a Nasa mantém 18 missões de observação da estrela. O último reforço, o Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês), lançado em 11 de fevereiro deste ano, tira fotos detalhadas do Sol a cada 0,75 segundo. A cada dia, envia 1,5 terabyte de informação.
O SDO custou US$ 800 milhões e deve operar no mínimo por cinco anos. Os pesquisadores esperam que, com esse prazo de funcionamento, eles consigam prever o comportamento do astro da mesma forma que meteorologistas conseguem prever o clima da Terra.
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