Esqueça as impressões digitais e a íris dos olhos. Cientistas britânicos estudam a possibilidade de usar o contorno das orelhas para controlar a entrada de passageiros nos países europeus.
Pesquisadores da Universidade de Southampton, no Reino Unido, descobriram que cada pessoa tem um formato único de orelha. Segundo reportagem do jornal britânico Daily Telegraph, a equipe da faculdade de ciência e eletrônicos criou um sistema que permite scannear as orelhas para depois comparar, usando um banco de dados de formatos, quem é a pessoa. Os pesquisadores esperam que o sistema consiga captar a imagem enquanto a pessoa passa pelo controle de entrada nos aeroportos.
O professor Mark Nixon, que lidera o grupo de pesquisadores, disse que a orelha tem um grande número de estruturas que pode obter um conjunto de medidas exclusivas de cada pessoa.
“Um dos grandes problemas da biometria é quando a pessoa envelhece. Rugas e sinais de expressão confundem o sistema de identificação. Porém, as orelhas não envelhecem, apenas mudam de tamanho, e crescem de maneira proporcional. Além disso, as orelhas são formadas inteiramente no nascimento”.
Segundo a reportagem, muitos sistemas que usam a biometria para identificar as pessoas podem ser facilmente confundidos ou difíceis de usar. Programas de identificação facial, por exemplo, são muitas vezes dificultados pelas mudanças de expressão, apenas funcionando quando a pessoa consegue manter uma expressão neutra, explicou Nixon.
A equipe do professor Nixon testou 252 imagens de diferentes orelhas e descobriu que o sistema era apto a corresponder cada orelha a uma imagem que estava disponível no banco de dados com 99% de precisão.
Pesquisadores da Universidade de Southampton, no Reino Unido, descobriram que cada pessoa tem um formato único de orelha. Segundo reportagem do jornal britânico Daily Telegraph, a equipe da faculdade de ciência e eletrônicos criou um sistema que permite scannear as orelhas para depois comparar, usando um banco de dados de formatos, quem é a pessoa. Os pesquisadores esperam que o sistema consiga captar a imagem enquanto a pessoa passa pelo controle de entrada nos aeroportos.
O professor Mark Nixon, que lidera o grupo de pesquisadores, disse que a orelha tem um grande número de estruturas que pode obter um conjunto de medidas exclusivas de cada pessoa.
“Um dos grandes problemas da biometria é quando a pessoa envelhece. Rugas e sinais de expressão confundem o sistema de identificação. Porém, as orelhas não envelhecem, apenas mudam de tamanho, e crescem de maneira proporcional. Além disso, as orelhas são formadas inteiramente no nascimento”.
Segundo a reportagem, muitos sistemas que usam a biometria para identificar as pessoas podem ser facilmente confundidos ou difíceis de usar. Programas de identificação facial, por exemplo, são muitas vezes dificultados pelas mudanças de expressão, apenas funcionando quando a pessoa consegue manter uma expressão neutra, explicou Nixon.
A equipe do professor Nixon testou 252 imagens de diferentes orelhas e descobriu que o sistema era apto a corresponder cada orelha a uma imagem que estava disponível no banco de dados com 99% de precisão.
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