A jornalista Kylie Millier morou durante quatro anos num apartamento térreo em Melbourne, na Austrália e nunca teve problemas. Mas de repente, sem nenhum aviso, coisas estranhas começaram a acontecer. “As luzes se acendiam do nada, os lustres explodiam quando eu voltava da rua. Comecei a me sentir inquieta quando me vestia e um dia me senti tão desconfortável que dormi de roupa”, diz ela. Mas o pior momento foi quando, certa noite, ela sentiu alguém pular na cama e gritar no seu ouvido. “Embora os eventos fossem diferentes, seu sentia a presença de um homem em casa. Mas, descrente, achei que era um terrível pesadelo”, afirma ela. “Minha irmã pediu para que eu ficar na casa dela, mas eu não queria fugir – queria uma explicação”.
Após algumas semanas cheias de “noites de terror”, ela resolveu consultar uma psicóloga – que afirmou que não, Kylie não estava louca. “Resolvi chamar um padre. Ele só me disse: ‘Deus triunfa sobre o mal’. Não mencionou exorcismo e achei bobagem perguntar”. No entanto, ela começou a conversar com amigos próximos, até que uma deles indicou Maria Last, uma física e médium irlandesa radicada na Austrália. Kylie ligou, contou o que estava acontecendo e dois dias depois Maria foi até lá.
Logo de cara, perguntou em quais cômodos havia mais problemas. Kylie não hesitou: no quarto e no escritório. Logo que chegou ali, Maria anunciou: “Eis aqui nosso algoz!” E começou a falar – aparentemente - com o quarto vazio. Disse que seu interlocutor era um rapaz chamado Jim, que ficou aleijado por um problema de saúde. Ele se apaixonou por Kylie durante um “open house” que ela fez e ficou com ela desde então. “Durante meia-hora, Jim deu detalhes de minha vida que Maria jamais saberia: o jeito que leio alto enquanto escrevo e minha frustração pelo problema de saúde que me impede de correr”, diz a jornalista. Depois de uma longa conversa, Maria convenceu Jim a “ir em direção da luz” – ele iria em companhia do tio, que apareceu para levá-lo.
Mas a história não termina aí. Maria não acreditou que a energia jovial do Jim fosse responsável pela presença assustadora que Kylie sentia. Com um pêndulo de cristal, a médium entrou no quarto e de repente ela começou a falar novamente. Só que dessa vez de um jeito mais duro. Era outro rapaz, um mau caráter na vida – e depois dela. “Ele disse que me seguiu quando me viu na rua em companhia de um casal de amigos, havia alguns meses. E estava orgulhoso por me assustar na cama. Depois de alguns minutos de conversa, ‘ele’ começou a dar detalhes do que eu fazia no banheiro, no quarto e eu decidi não ouvir mais nada. Só queria que fosse embora”, conta Kyeli. Maria fez um esforço para que isso acontecesse e precisou de ajuda de outros espíritos para convencê-lo a ir. “Mas em seguida, a casa ficou com outra energia e o pêndulo acusou que não havia mais nada errado”. Kyeli afirma ter aprendido muito com isso, leu livros sobre espiritualidade e, sob orientação de Maria, passou a prestar atenção no seu “sexto sentido”.
Após algumas semanas cheias de “noites de terror”, ela resolveu consultar uma psicóloga – que afirmou que não, Kylie não estava louca. “Resolvi chamar um padre. Ele só me disse: ‘Deus triunfa sobre o mal’. Não mencionou exorcismo e achei bobagem perguntar”. No entanto, ela começou a conversar com amigos próximos, até que uma deles indicou Maria Last, uma física e médium irlandesa radicada na Austrália. Kylie ligou, contou o que estava acontecendo e dois dias depois Maria foi até lá.
Logo de cara, perguntou em quais cômodos havia mais problemas. Kylie não hesitou: no quarto e no escritório. Logo que chegou ali, Maria anunciou: “Eis aqui nosso algoz!” E começou a falar – aparentemente - com o quarto vazio. Disse que seu interlocutor era um rapaz chamado Jim, que ficou aleijado por um problema de saúde. Ele se apaixonou por Kylie durante um “open house” que ela fez e ficou com ela desde então. “Durante meia-hora, Jim deu detalhes de minha vida que Maria jamais saberia: o jeito que leio alto enquanto escrevo e minha frustração pelo problema de saúde que me impede de correr”, diz a jornalista. Depois de uma longa conversa, Maria convenceu Jim a “ir em direção da luz” – ele iria em companhia do tio, que apareceu para levá-lo.
Mas a história não termina aí. Maria não acreditou que a energia jovial do Jim fosse responsável pela presença assustadora que Kylie sentia. Com um pêndulo de cristal, a médium entrou no quarto e de repente ela começou a falar novamente. Só que dessa vez de um jeito mais duro. Era outro rapaz, um mau caráter na vida – e depois dela. “Ele disse que me seguiu quando me viu na rua em companhia de um casal de amigos, havia alguns meses. E estava orgulhoso por me assustar na cama. Depois de alguns minutos de conversa, ‘ele’ começou a dar detalhes do que eu fazia no banheiro, no quarto e eu decidi não ouvir mais nada. Só queria que fosse embora”, conta Kyeli. Maria fez um esforço para que isso acontecesse e precisou de ajuda de outros espíritos para convencê-lo a ir. “Mas em seguida, a casa ficou com outra energia e o pêndulo acusou que não havia mais nada errado”. Kyeli afirma ter aprendido muito com isso, leu livros sobre espiritualidade e, sob orientação de Maria, passou a prestar atenção no seu “sexto sentido”.
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