Uma lápide misteriosa que apareceu em um parque em Sherman Oaks, distrito de Los Angeles (EUA), tem intrigado os moradores. Ela teria sido vista pela primeira vez ma semana passada, segundo reportagem da emissora de TV "KTLA"
Na lápide de mármore aparece o nome de Jeffrey Lang, com as datas 1976 e 2012. "A lápide diz que a pessoa morreu em 2012, mas não é 2012 ainda. Então, acho que é algum tipo de brincadeira sobre o fim do mundo", disse uma moradora.
domingo, 31 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
No cosmos, um gigante também é um berlinde:
A imensidão do Universo e a escala monstruosa das estrelas é impressionante. Este conjunto de imagens da NASA permite perceber até que ponto um gigante se pode tornar um mísero ponto no Espaço. É tudo uma questão de perspectiva.
Para um hipotético habitante de Mercúrio, a Terra pareceria quase um gigante. Os terráquios seriam invejados pela quantidade de superfície ao seu dispor. Mas um jupiteriano, por seu turno, rir-se-ia do nosso minúsculo planeta.
O Sol é a fonte de vida – e, ao nosso olhar, é imenso. Até o gigantesco Júpiter – o maior planeta do Sistema Solar – é, perto dele, um ponto insignificante. Mas à medida que o nosso olhar alcança maiores profundidades no Espaço, descobrimos que a nossa preciosa estrela é apenas um objecto de média grandeza.
Sirius, a estrela mais brilhante do céu, é 2,4 vezes maior que o Sol e encontra-se a apenas 8,57 anos-luz: à escala astronómica, é como se morasse no quarteirão ao lado. Mas a vida na Terra seria impossível se este gigante estivesse no nosso quarteirão.
Sirius é enorme, mas também se torna insignificante quando comparado à gigante vermelha Aldebaran, uma estrela «inchada» que já gastou todo o seu hidrogénio e que obtém energia através da fusão do hélio. É quase 50 vezes maior do que o Sol; a sua luminosidade é 150 vezes maior. Está a 65,1 anos/luz da Terra.
As monstruosas escalas do Universo não cessam de nos atormentar: a gigante Aldebaran é pouco mais do que um berlinde cósmico quando colocada ao lado de Antares, uma supergigante vermelha 300 vezes maior do que o Sol e 10 mil vezes mais brilhante. Encontra-se a 600 anos/luz de distância.
E até a supergigante vermelha Antares parece pequena quando comparada com um dos maiores colossos estelares que conhecemos: a estrela VV Cephei, entre 1600 a 1900 vezes maior que o Sol. Os astrónomos estimam que esta estrela poderá ser até 575 mil vezes mais luminosa. Imaginem que a colocávamos no lugar do Sol: a sua superfície estender-se-ia para além da órbita de Júpiter.
Tão impressionante como esta vastidão é o facto de nela viverem pequenos seres capazes de compreender a insignificante posição que a sua espécie ocupa no Cosmos. Talvez a resposta para os grandes mistérios da existência não esteja em saber porque estamos vivos mas em perceber porque razão somos tão inteligentes.
O máximo que podemos rebentar é o nosso próprio planeta – nada de especial. Somos já capazes de lhe destruir o equilíbrio ecológico, mas ainda não podemos destruir o Sol. Não obstante a sua pouca importância no Cosmos, temos muito a agradecer-lhe: em cinco biliões de anos de vida nunca nos faltou um único dia. Tivesse o Sol um milionésimo da nossa natureza agressiva e instável, e talvez nunca tivesse existido vida na Terra.
Talvez exista algum propósito oculto na nossa insignificância. Somos seres extraordinários, ambiciosos e sonhadores, inteligentes e determinados, mas andamos sempre a fazer asneiras. As distâncias e escalas do Cosmos colocam-nos no nosso devido lugar e impedem-nos de mexer onde não devemos
Para um hipotético habitante de Mercúrio, a Terra pareceria quase um gigante. Os terráquios seriam invejados pela quantidade de superfície ao seu dispor. Mas um jupiteriano, por seu turno, rir-se-ia do nosso minúsculo planeta.
O Sol é a fonte de vida – e, ao nosso olhar, é imenso. Até o gigantesco Júpiter – o maior planeta do Sistema Solar – é, perto dele, um ponto insignificante. Mas à medida que o nosso olhar alcança maiores profundidades no Espaço, descobrimos que a nossa preciosa estrela é apenas um objecto de média grandeza.
Sirius, a estrela mais brilhante do céu, é 2,4 vezes maior que o Sol e encontra-se a apenas 8,57 anos-luz: à escala astronómica, é como se morasse no quarteirão ao lado. Mas a vida na Terra seria impossível se este gigante estivesse no nosso quarteirão.
Sirius é enorme, mas também se torna insignificante quando comparado à gigante vermelha Aldebaran, uma estrela «inchada» que já gastou todo o seu hidrogénio e que obtém energia através da fusão do hélio. É quase 50 vezes maior do que o Sol; a sua luminosidade é 150 vezes maior. Está a 65,1 anos/luz da Terra.
As monstruosas escalas do Universo não cessam de nos atormentar: a gigante Aldebaran é pouco mais do que um berlinde cósmico quando colocada ao lado de Antares, uma supergigante vermelha 300 vezes maior do que o Sol e 10 mil vezes mais brilhante. Encontra-se a 600 anos/luz de distância.
E até a supergigante vermelha Antares parece pequena quando comparada com um dos maiores colossos estelares que conhecemos: a estrela VV Cephei, entre 1600 a 1900 vezes maior que o Sol. Os astrónomos estimam que esta estrela poderá ser até 575 mil vezes mais luminosa. Imaginem que a colocávamos no lugar do Sol: a sua superfície estender-se-ia para além da órbita de Júpiter.
Tão impressionante como esta vastidão é o facto de nela viverem pequenos seres capazes de compreender a insignificante posição que a sua espécie ocupa no Cosmos. Talvez a resposta para os grandes mistérios da existência não esteja em saber porque estamos vivos mas em perceber porque razão somos tão inteligentes.
O máximo que podemos rebentar é o nosso próprio planeta – nada de especial. Somos já capazes de lhe destruir o equilíbrio ecológico, mas ainda não podemos destruir o Sol. Não obstante a sua pouca importância no Cosmos, temos muito a agradecer-lhe: em cinco biliões de anos de vida nunca nos faltou um único dia. Tivesse o Sol um milionésimo da nossa natureza agressiva e instável, e talvez nunca tivesse existido vida na Terra.
Talvez exista algum propósito oculto na nossa insignificância. Somos seres extraordinários, ambiciosos e sonhadores, inteligentes e determinados, mas andamos sempre a fazer asneiras. As distâncias e escalas do Cosmos colocam-nos no nosso devido lugar e impedem-nos de mexer onde não devemos
domingo, 24 de julho de 2011
Moradores contam ter visto suposto objeto voador não identificado em SP:
Moradores relataram ter visto um objeto voador não identificado (OVNI) entre a noite de sábado (23) e a madrugada deste domingo (24) em Embu, na Grande São Paulo. Alguns deles gravaram o objeto e postaram as imagens no site Youtube.
As cenas na internet mostram luzes girando em torno de uma outra luz ao centro. Procuradas na manhã , as assessorias de imprensa da Aeronáutica, em Brasília (DF), e da Polícia Militar, em São Paulo, informaram que não registraram nenhuma ocorrência envolvendo OVNI em Embu entre sábado e domingo.
“A terra há de me comer se eu estiver mentindo, mas eu vi um objeto em forma de disco com várias luzes piscando. Girava em torno do próprio eixo. Com luzes meio amareladas e uma luz azul bem forte piscando ao centro”, disse Cringer Ferreira Prota, neste domingo, por telefone ao G1. "Não sei o que era, mas não era balão. Pode ser que tenha sido um satélite americano, russo ou brasileiro".
Cringer afirmou ser policial militar em Embu, mas disse não ter procurado a PM para comentar o assunto. Segundo a testemunha, ele e outras 30 pessoas viram o suposto OVNI próximo a um cemitério, no bairro Santa Tereza, em Embu. "Eu não filmei, mas muitas pessoas filmaram. Era bem grande, do tamanho de uma avião boeing. O que me chamou a atenção é que ficava estático".
As cenas na internet mostram luzes girando em torno de uma outra luz ao centro. Procuradas na manhã , as assessorias de imprensa da Aeronáutica, em Brasília (DF), e da Polícia Militar, em São Paulo, informaram que não registraram nenhuma ocorrência envolvendo OVNI em Embu entre sábado e domingo.
“A terra há de me comer se eu estiver mentindo, mas eu vi um objeto em forma de disco com várias luzes piscando. Girava em torno do próprio eixo. Com luzes meio amareladas e uma luz azul bem forte piscando ao centro”, disse Cringer Ferreira Prota, neste domingo, por telefone ao G1. "Não sei o que era, mas não era balão. Pode ser que tenha sido um satélite americano, russo ou brasileiro".
Cringer afirmou ser policial militar em Embu, mas disse não ter procurado a PM para comentar o assunto. Segundo a testemunha, ele e outras 30 pessoas viram o suposto OVNI próximo a um cemitério, no bairro Santa Tereza, em Embu. "Eu não filmei, mas muitas pessoas filmaram. Era bem grande, do tamanho de uma avião boeing. O que me chamou a atenção é que ficava estático".
sábado, 23 de julho de 2011
Cientistas encontram maior quantidade de água do Universo:
Astrônomos descobriram a maior quantidade de água já registrada no Universo a uma distância de mais de 12 bilhões de anos-luz da Terra. A quantidade de água equivale a 140 trilhões de vezes todo o volume de água nos oceanos de nosso planeta.
A grande quantidade de água se encontra na forma de vapor, em volta de um quasar chamado APM 08279+5255. Um quasar é o núcleo de uma galáxia, confinado num espaço pequeno, em relação à sua massa, que abriga um buraco negro. Nesse quasar específico, há um buraco negro com 20 bilhões de vezes a massa do Sol, que produz uma quantidade de energia equivalente a um quadrilhão de vezes à da nossa estrela.
A água está em forma de vapor e ajuda a compreender a natureza do quasar. A medição desse vapor e de moléculas de outros tipos, tais como monóxido de carbono, sugerem que há gás suficiente para alimentar o buraco negro até que ele atinja seis vezes seu tamanho.
O gás liberado por esse buraco negro está numa temperatura de 53º C negativos, o que é cinco vezes mais quente que os gases soltos na Via Láctea. O vapor d’água da Via Láctea fica congelado, e também por isso a quantidade de água em nossa galáxia é 4 mil vezes menor que no quasar.
“O ambiente em volta desse quasar é muito peculiar e por isso produz essa grande massa de água”, disse Matt Bradford, pesquisador da Nasa. “É mais uma demonstração de que a água é dominante por todo o Universo, mesmo nos tempos mais primórdios”, completou.
A pesquisa foi desenvolvida por dois grupos de astrônomos, formados por cientistas ligados a diversos institutos. A descoberta foi publicada pela revista “Astrophysical Journal Letters”.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
‘Criatura’ filmada no Canadá é comparada ao monstro do lago Ness:
Uma criatura estranha filmada no Alasca ganhou comparações ao famoso monstro do lago Ness, na Escócia. Especialistas apelidaram a criatura filmada no Alasca de "Cadborosaurus", ou "réptil de Cadboro Bay", segundo a emissora de TV "Fox".
O vídeo foi filmado por pescadores em 2009, mas voltou a chamar atenção após ser mostrado em um programa do canal “Discovery”.
Segundo a "Fox", relatos sobre a suposta criatura foram feitos na região desde a década de 1930, mas a única prova da existência potencial do "Cadborosaurus" seriam fotografias sem nitidez e afirmações de testemunhas.
Paul Leblond, ex-chefe do Departamento de Ciências da Terra e do Oceano da Universidade de British Columbia, acredita que o vídeo de 2009 pode ajudar na comprovação da existência da criatura.
"Estou bastante impressionado com o vídeo", disse Leblond, co-autor do livro "Cadborosaurus: sobrevivente das profundezas".
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Mulher tem terceiro mamilo na sola do pé:
Uma jovem de 22 anos entrou para a história da medicina ao aparecer com um terceiro mamilo na sola do pé. Os especialistas acham que o caso da moça é o primeiro já registrado em todo o mundo. A presença de um terceiro mamilo atinge de 1 a 5% da população, mas, geralmente, ele se localiza acima da cintura. No pé da jovem, que teve seu caso relatado no jornal científico “Dermatology Online”, porém, os médicos não têm dúvida: trata-se de um mamilo perfeitamente formado, com aréola e até pelos, que mede 4 centímetros de diâmetro. Segundo o jornal “The Sun”, a mulher disse aos médicos que tem o mamilo desde que nasceu e que nunca sentiu nenhum tipo de de dor.
domingo, 17 de julho de 2011
Fã de quadrinhos cria tecnologia semelhante ao Homem de Ferro:
Inspirado pelo personagem Tony Stark, um rapaz fanático pelo super-herói Homem de Ferro criou uma tecnologia semelhante àquela usada por ele em sua armadura, especificamente na luva, para atacar os inimigos.
O rapaz, chamado Patrick Priebe, criou um repulsor de energia, utilizando-se de 1.000 miliwatts que, direcionado, pode acender, em três minutos, um palito de fósforo, ou até cegar uma pessoa, caso a mesma não esteja utilizando óculos de proteção. A estrutura do repulsor fica presa à mão de quem a utiliza, mas ainda não foi feito um protótipo na forma de luva, como usado pelo Tony Stark.
Patrick declarou ter feito tudo sozinho e demorado apenas duas semanas para montar o seu protótipo, incluindo todo o projeto elétrico e a estrutura mecânica do repulsor.
O fato da potência deste aparelho ser tão baixa me fez lembrar o raio laser usado pelo personagem Buzz Lightyear no desenho Toy Story, onde ele apontava para todos como uma forma de ameaça, mas que nada acontecia. Mas Patrick promete que, na segunda versão do seu repulsor, ele será bem mais potente do que o primeiro. Vamos ver quando ele conseguirá criar a tecnologia a ponto de derrubar uma parede.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Menino de 11 anos atrai objetos metálicos ao corpo no RN:
Um mistério está intrigando moradores de Mossoró (RN). O corpo de um menino de 11 anos atrai metais como se fosse um ímã. Foi de uma hora para a outra que Paulo David Amorim descobriu que seu corpo atrai metais de diferentes tamanhos.
Tudo começou quando o pai do menino tomou conhecimento de que um garoto atraía metais na Croácia. Ele, então, decidiu fazer um teste com o próprio filho.
"Eu pedi para ele pegar um talher, ele trouxe um garfo e uma faca. Eu coloquei na barriga dele e no peito, e para a minha surpresa, aderiu. Eu não esperava que acontecesse, eu queria colocar por curiosidade, mas eu fiquei impressionado", disse o economista Júnior Amorim.
O pai fez uma demonstração e aos poucos a barriga do garoto de 11 anos ficou cheio de metais. O inusitado poder de atrair metais já rendeu até um apelido na pequena cidade de Mossoró, no interior do Rio Grande do Norte, onde ele mora: o menino ímã. "Na escola todo mundo fica pedindo para eu botar as coisas no corpo, perguntando qual é o truque. Não tem truque", disse o estudante Paulo David Amorim.
Depois de testar objetos pequenos, uma panela de inox foi colocada no peito do garoto, que também ficou grudada. Essa semana, a família descobriu que as costas do menino também atraem metais. "É como se tivesse puxando pra dentro. Nas costas não é diferente, eu sinto cócegas", disse o garoto.
O médico Dix-Sept Rosado Sobrinho, que tem mais de 30 anos de profissão, disse que nunca viu algo parecido. "A gente pode explicar e dizer que não há na medicina muitos relatos. É uma adesividade, sim, mas a gente vê como uma coisa normal."
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Rumor: militares estariam testando lentes de contato de visão noturna:
A tecnologia para uso militar é algo impressionante e, a cada dia que passa, é desenvolvida de forma mais eficiente para tornar os soldados pessoas com poderes além do natural. A tecnologia pode ser aplicada na criação de armas mais potentes ou até exoesqueletos que suportam pesos absurdo
Depois da captura e morte do Osama Bin Laden, um dos homens mais procurados do mundo, as técnicas militares estão cada vez mais presentes nas discussões da opinião pública.
Entre os equipamentos, teve grande destaque o helicóptero especial, quase silencioso e totalmente ligeiro. Mas algumas pessoas disseram que os soldados que vieram por terra não usavam máscaras para visão noturna. Então, como enxergavam à noite? Segundo rumores, foram projetadas lentes de contato que proporcionam visão noturna para os soldados.
Essas lentes conseguiriam sua potência através de indução magnética. Antes de colocar a lente, o soldado é orientado a colocar um gel especial que, com o atrito de pestanejar ou abrir e fechar os olhos, geraria a indução magnética necessária para se enxergar no escuro. Mas, por que projetar uma lente de contato para fazer o que os óculos já fazem?
A principal resposta seria devolver a visão periférica do soldado. Com os óculos ele perde destreza, o que numa batalha pode ser desfavorável. Ainda não há nenhuma confirmação desse rumor, mas seria uma tecnologia interessante não apenas para soldados, mas para policiais que monitoram nossas ruas de madrugada e bombeiros que entram em lugares sem luz para salvar vidas
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