quarta-feira, 28 de março de 2012

'Canibal' russo é preso e confessa assassinatos em série:

Crânio encontrado no quintal de Alexander
Bychkov
A polícia russa prendeu esta semana um homem que admitiu ter matado seis pessoas e comido seus corações e fígados, segundo a imprensa.

O "serial killer canibal", como ficou conhecido, é Alexander Bychkov. Em um diário, ele escreveu que começou a matar depois de ser abandonado pela namorada, que o considerava "um fraco".

Bychkov, de 23 anos, foi detido por furto de loja, mas depois contou à polícia que enterrou os corpos no seu quintal em Belinsky, cidade cerca de 630 quilômetros a sudeste de Moscou, conforme relato feito à Reuters na terça-feira pela porta-voz de um comitê investigativo encarregado do caso.

Segundo ela, seis corpos foram achados no local, mas o número de vítimas ainda pode subir. Os investigadores estão examinando relatos da imprensa de que o assassino teria arrancado e comido os fígados e corações das vítimas.

Em trechos do diário ao qual a imprensa russa teve acesso, Bychkov dizia sobre a namorada: "Ela disse que eu era um fraco, não um lobo. (...) Vou mostrar a ela. (...) Talvez ela pare de reclamar e entenda que eu sou um lobo solitário".

Uma fonte policial disse ao jornal "Izvestia" que Bychkov comia órgãos das vítimas. "Evidências de canibalismo foram vistas em alguns incidentes", escreveu o jornal.

Em 2007, outro "serial killer" russo, Alexander Pichushkin, foi condenado a prisão perpétua por ter matado 48 pessoas, crimes dos quais disse não se arrepender.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Conheça dez locais que o Google Maps não pode exibir:

O Google Maps é uma mão na roda para quem precisa encontrar um endereço no mapa rapidamente, dispensando o uso do GPS. Há, no entanto, limitações. Alguns lugares são "censurados" e, nesses casos, uma casa e até mesmo uma cidade aparecem borradas ou coloridas. Conheça dez lugares que o serviço Google não exibe.

1. O Palácio Real

Palácio Real na Holanda (Foto: Reprodução)

Localizado em Amsterdam, na Holanda, o Koninklijk Paleis Amsterdam é popularmente conhecido como “O Palácio Real”. No mapa, o local aparece borrado, como é possível ver na imagem acima.

2. Aeroporto Internacional de Buffalo Niagara

Aeroporto Internacional Buffalo Niagara (Foto: Reprodução)

Localizado no norte dos Estados Unidos, o Aeroporto Internacional de Buffalo Niagara aparece esbranquiçado no mapa, não permitindo que os usuários consigam ver os seus detalhes através do recurso de zoom.

3. Parque Nacional do Tantauco

Parque Nacional do Tantauco (Foto: Reprodução)

Localizado no Chile, o Parque Nacional de Tantauco é visto como um enorme espaço verde, e não é possível observá-lo com zoom. A medida tem como objetivo preservar a fauna do lugar, já que traficantes poderiam usar o mapa como referência para o contrabando de animais silvestres.

4. Reservatório Keowee Dam

Reservatório Keowee Dam (Foto: Reprodução)

Localizado nos Estados Unidos, no estado de Carolina do Sul, o reservatório Lake Keowee Dam também aparece borrado no mapa.

5. Fazenda misteriosa da Rússia

Fazenda misteriosa da Rússia (Foto: Reprodução)

Localizada na Rússia, essa fazenda misteriosa aparece visivelmente borrada no mapa e ninguém sabe o motivo.

6. Aeroporto de Minami Torishima

Aeroporto japonês Minami Torishima (Foto: Reprodução)

Localizado no Japão, o Aeroporto de Minami Torishima é utilizado pela Marinha e aparece com as cores borradas no mapa.

7. Michael Aaf Building

Edifício Michael Aaf (Foto: Reprodução)

O prédio Michael Aaf, nos Estados Unidos, é utilizado pelo Exército americano para testar produtos químicos. A região aparece esbranquiçada no mapa por motivos de segurança.

8. Universidade de Cornell

Universidade americana de Cornell (Foto: Reprodução)

Nos Estados Unidos, a Universidade de Cornell é responsável pela produçao de gás natural no país e também aparece borrada.

9. Babilônia

Cidade da Babilônia no Iraque (Foto: Reprodução)

A cidade da Babilônia, no Iraque, aparece acinzentada no mapa.

10. Vlissingen

Base holandesa de Vlissingen (Foto: Reprodução)

Localizado na Holanda, o Vlissingen é utilizado por militares, e aparece com um efeito de edição de imagem que deixa o mapa colorido e “pixelado” no canto esquerdo.

terça-feira, 20 de março de 2012

O estranho desaparecimento dos Anasazi :

Chaco Canyon, Chetro Keti, Grande Praça Kiva (Wikicommons, National Park Service)

O pó do deserto no sudoeste da América, a arte da cerâmica, o som harmônico da flauta e lugares de culto relembram uma das civilizações indígenas mais antigas – os Anasazi.

O rastro destes antepassados procura água, paz e sobrevivência pelos Estados de Utah, Colorado, Arizona e Novo México. Siga as pegadas e conheça o DNA desses gênios da arquitetura, artesãos e potenciais astrônomos.

Anasazi é o termo utilizado para designar “os antigos” ou “antigos inimigos” pelos Navajos, uma tribo indígena da América do Norte.

Possíveis antecessores e detentores das instruções genéticas dos índios Hopi, os Anasazi são também rotulados como Hisatsinom (“os antigos”). Os nômades do sudoeste dos atuais EUA (Utah, Arizona e Novo México) testam a sua sobrevivência em lugares inóspitos, desertos e montanhosos.

Chaco Canyon, Kiva (Wikicommons, Ben Frantz Dale)

Os Anasazi tiveram que partir. Chaco Canyon cobriu-se de pó e a seca predominou. A leitura dos anéis dos troncos das árvore ainda presentes no monumento revelam que tem decrescido o valor da precipitação desde o ano de 1130.

O clima desfavorável, a perda da estrutura de poder do povo e o acreditar que estavam em desequilíbrio com a Natureza apresentam-se como possíveis razões da sua migração para outro local.

Próxima paragem? Novo México, Aztec. O povo Anasazi voltou a reconstruir as suas habitações. Contudo, a natureza arbórea e verdejante não foi suficientes para esta civilização estabelecer raízes no local. Sul do Colorado, Mesa Verde.

As terras são férteis mas o local que enraíza a população é de difícil acesso. Apesar das típicas portas em forma de T e da presença das Kivas, Mesa Verde acaba por ser uma compressão das habitações em Chaco Canyon e Aztec. Escadas em pedra dão acesso ao aperto dos diferentes compartimentos.

Que medos e inseguranças esconde esta comunidade? A resposta talvez se encontre em imagens simbólicas, fatos e mitos gravados nas rochas – os petróglifos. Combates, pontas de lança, escudos, guerreiros e caveiras são algumas das imagens.

Chaco Canyon, Pueblo Bonito, Símbolos (Wikicommons, James Dale)


No Novo México encontra-se o berço da civilização pré-histórica Anasazi: Chaco Canyon. É aqui que estão as primeiras habitações desta tribo. Pueblo Bonito é não só a maior casa, como também a mais conhecida.

Pedra e madeira eram transportadas pela própria comunidade a fim de edificar todas estas obras de uma engenharia, desenho e geometria complexas.

Conta-se que estas amplas habitações circulares atraíam pequenos povos agrícolas que sobreviviam à base do cultivo de cereal e procuravam água.

O cenário de Canyon Chaco nem sempre foi desértico e o lugar chegou a ser popular em períodos de mais chuva. No interior de Pueblo Bonito, há diferentes compartimentos que funcionam como o epicentro de rituais religiosos – as Kivas.

Aqui ouviam-se os sons dos tambores e cânticos divinos, sentia-se o calor da fogueira e acompanhavam-se os ritmos das danças.

Rezas de chuva e campos férteis invocavam o desejo pelo alimento. Porém, não eram só os rituais que sustentavam as suas crenças. Era, também, a arquitectura baseada nas estrelas.

Alguns investigadores como, Gary David, em The Orion Zone, e arqueólogos defendem que a disposição geográfica das kivas, das janelas e o desenho da construção dos Anasazi espelham os movimentos dos corpos celestes, representando a constelação Orion.

As habitações monitorizam as posições do sol e advinham o (des)equilíbrio da Terra, como um calendário arquitetônico-celestial. É possível que o povo Anasazi tenha, ainda, obervado a supernova que formou a Nebulosa do Caranguejo.

Alguns dos elementos são objetos de atração da chuva. Mas há segredos nesta sociedade desesperada, levada ao limite.

Há quem se aproveitasse da bruxaria e das forças malignas para desenvolver práticas de canibalismo. O destino final é a floresta de Utah, onde se encontram os últimos vestígios desta comunidade.

Neste local há as mesmas escadas pré-históricas, a aproximação aos recursos naturais, os petróglifos e a mesma cultura vibrante e defensiva. As pegadas dos Anasazi param neste local, em meados do século XIV a.C.

A tribo Hopi ainda mantém contato com a época dos seus antepassados. A arte de trabalhar a cerâmica, a dança do búfalo, o equilíbrio do vaso na cabeça das mulheres para transportar água e os amuletos fazem parte desta cultura.

domingo, 18 de março de 2012

O mistério das vassouras que ficam em pé:


A internet foi inundada recentemente, com contos de vassouras que ficar de pé por si mesmas. Vídeos e fotos apareceram online mostrando vassouras domésticas em pé, perfeitamente na posição vertical, sem qualquer meio visível de apoio.

O fenômeno das “vassoura em pé" sido atribuído a tudo, desde a atividade paranormal até erupções solares. Os cientistas acreditam que o ato de equilíbrio incomum é resultado de um acúmulo de eletricidade estática, mas não um de uma explosão solar.

"Para que esse nível de eletricidade estática criado por uma erupção solar, teríamos um enorme monte de problema", disse o professor de física George Lolos. "Se tivesse vindo de uma labareda solar, a energia teria fritado cada satélite e avião."

OVNI é filmado em Nova Iorque, acompanhado por objetos menores:


O seguinte vídeo foi filmado em Nova Iorque, EUA, e mostra um objeto circular passando vagarosamente pelo céu, acompanhado de outros objetos menores, os quais podem ser vistos mais claramente ao final do vídeo.

O vídeo parece ser genuíno, contudo é possível que se trate de um balão (acompanhado por balões menores). Mas para este ser o caso, ele deve ter algum sistema de estabilização que o mantenha na horizontal, pois geralmente as correntes de vento fazem com que um balão fique se comportando de forma instável no ar.

Assista o vídeo e conclua:

Astrônomo do Vaticano diz: ETs seriam parte da criação de Deus:


O padre José Funes não acredita que ciência e religião sejam antagônicas

Em setembro de 2009, em visita às novas instalações do Observatório do Vaticano no Castelo Gandolfo, sua residência de verão, o papa Bento XVI segurou e examinou atentamente um meteorito que se desprendeu de Marte e caiu no Egito por volta de 1911. O papa também quis saber detalhes das atividades dos telescópios da Igreja católica instalados nas montanhas do Arizona, nos Estados Unidos. Passou 45 minutos fazendo perguntas e conversando com os cientistas. "Isso é muito tempo para o papa, acredite", conta o padre jesuíta e astrônomo José Funes ao subir o elevador da PUC-RJ - onde participou de encontro internacional Evolving Universe - para uma entrevista com o Terra.

Diretor do observatório astronômico e responsável pelas pesquisas da Igreja que envolvem a formação e a evolução das galáxias, procura de formações semelhantes ao Sistema Solar, Big Bang, física quântica e teoria da relatividade, Funes não acredita que ciência e religião sejam antagônicas. Para ele, são duas maneiras de explicar a razão de existirmos e como viemos parar aqui. Enquanto a ciência provê respostas através de testes e teorias, acredita ele, a religião oferece explicações do ponto de vista da fé. Mas por que estaria a Igreja procurando respostas no céu?

"Não procuro Deus diretamente em meu telescópio, observando as galáxias. Mas sim na procura pela verdade, na colaboração com as outras pessoas, ao comunicar o que estou aprendendo. É uma maneira de encontrar Deus", explica o padre. Confira a entrevista:

Terra - Você sustenta que a bíblia não é um livro científico. Como ela deve ser lida?
Funes - "A bíblia é a carta de amor que Deus mandou para seu povo, com a linguagem de 2 mil anos atrás. Naquela época, não havia o conhecimento científico que nós temos hoje. Não podemos ler a bíblia achando que nós vamos encontrar respostas para as nossas perguntas científicas.

Terra -Como isso se aplica na comparação entre a história de Adão e Eva e a Teoria da Evolução, de Darwin?
Funes - "O que continua verdadeiro na mensagem é a humanidade como um todo e sua origem em Deus. As pessoas tinham que entender onde estamos do ponto de vista da fé. De onde viemos? Por que há maldade no mundo? O autor da bíblia tenta responder essas questões do ponto de vista da fé".

Terra -O senhor considera o Big Bang como a teoria científica que melhor explica o começo do universo. Onde entraria Deus nesse processo?
Funes - "O Big Bang é uma interpretação modal para entendermos a origem do universo. É uma teoria inventada pelo homem. Uma maneira intelectual que encontramos para entender a origem do universo. Se entendermos o Big Bang como começo do universo, então entenderemos que o universo existe por causa da vontade de Deus. Nós estamos falando aqui, nesse lugar bonito que é o Rio porque de alguma forma, não sabemos direito como ou por quê Deus está nos sustentando. Não é um fato científico, mas é um fato metafísico. É algo que vai além da ciência".

Terra -A ciência poderia provar a existência de Deus?
Funes - "A existência de Deus não pode ser provada com um teorema matemático. Nós somos racionais. Nossa fé é racional. Nós podemos encontrar Deus usando nossa inteligência. O universo inteiro existe por causa de Deus. Logo tudo o que está nele é motivado pelo desejo de Deus criador".

Terra -Certa vez, o senhor cogitou que se descobríssemos a existência de vida em outro planeta, eles poderiam ser seres livres do pecado original. Como isso se daria?
Funes - "Não temos nenhuma prova até agora de vida fora da Terra. Então é uma resposta hipotética para uma pergunta hipotética. Se existir, faz parte da mesma vontade de Deus que proporcionou a nossa existência. Nós somos livres para dizer sim ou não para Deus. O pecado original explica a existência de maldade na história humana. Pode ser possível que haja seres espirituais que podem dizer sim para o plano de Deus. Eles podem ter usado bem sua liberdade. De qualquer forma, esses seres poderiam, ser beneficiados pela misericórdia divina, poderiam ser amigos de Deus.

Terra -Teorias científicas dizem que em determinado ponto a Terra vai ser destruída, provavelmente engolida pelo sol. Isso seria parte da vontade de Deus?
Funes - "É parte da nossa realidade. Somos seres frágeis, podemos ver isso com os terremotos. É parte da nossa natureza. Qualquer coisa pode nos causar dor e sofrimento. De acordo com o nosso conhecimento de evolução estrelar, sim, poderia ser o fim da Terra. Mas temos cinco bilhões de anos até que isso ocorra. Podemos aprender como sobreviver ou como ir para outra estrela. Mas nós temos que aprender que somos muito frágeis. É parte de nossa vida. Temos que ser cuidadosos com a nossa Terra e como usamos nossos recursos naturais. Tudo tem um equilíbrio muito gentil. Temos que ter cuidado.

Terra -Para se fazer ciência, é necessário ter dúvidas, enquanto a religião fornece certezas. Não são duas coisas conflitantes? Como o senhor concilia?
Funes - O que me motiva não são dúvidas, são perguntas. Sou curioso para entender como funciona o universo. Claro, algumas vezes você tem dúvidas para testar suas idéias. É assim que funciona a ciência. Eu não diria que Deus provê certezas. Deus provê conforto, consolo. Consolo quer dizer que você vive em paz, com amor pelo próximo, esperança e fé. Não quer dizer que tudo está bem, tudo está ok. O sofrimento também faz parte da vida cristã. Mas você também pode sofrer e lidar com as dúvidas com profunda paz. Fazer ciência é uma maneira de encontrar Deus. Eu fui treinado a encontrar Deus em tudo o que fazemos. Podemos encontrar Deus em nossa conversar ou no seu trabalho. Se é algo que você gosta de fazer e quer transmitir para os outros. Porque Deus se comunica de maneiras distintas. Precisamos de um tipo de treinamento para escutá-lo e para seguir o seu consolo".

Terra - O senhor acredita que é importante difundir o conhecimento científico ou nem todos deveriam saber o que realmente ocorre?
Funes - "É muito importante. Os seres humanos, desde o começo do universo, são inspirados pelo céu, pelas estrelas. A astronomia coloca em perspectiva a procura do conhecimento de onde estamos nesse imenso universo. Todas as pessoas têm o direito de se perguntar essas questões. Acho que todos deveriam ter o direito de saber, por exemplo, que o universo tem 14 bilhões de anos. Quando dou palestras para o público em geral, eu repito isso. Porque apenas uma parte muito pequena da humanidade tem acesso a esse tipo de conhecimento. Todos deveriam ter acesso. É parte da nossa natureza humana. Todos deveriam ter a chance de aprender".

noticias.terra.com.br

sábado, 17 de março de 2012

Máquina Fossilizada com Cerca de 400 Milhões de Anos Encontrada na Rússia:




O mecanismo esta envolvido pela rocha, fossilizado junto com a mesma.

RÚSSIA, na remota Península de Kamchatka, a 200 km de Tigil, arqueólogos da Universidade de St. Petersburg descobriram um fóssil estranho. A autenticidade da descoberta foi certificada. De acordo com o arqueólogo Yuri Golubev, ocorre que, neste caso, a descoberta surpreendeu (demais) os cientistas por sua própria natureza, pelo menos - invulgar, capaz de mudar a história (ou pré-história).
Não é a primeira vez que um artefato mecânico, um objeto antigo, ou algo parecido com isto é encontrado naquela região. Mas, surpreendentemente conservado, este artefato específico está - à primeira vista, incrustado na rocha (o que é muito compreensível, já que a península de Kamchatka abriga numerosos vulcões).

Submetido à análise, o conjunto mostrou ser feito de peças de metal que parecem formar um mecanismo, uma engrenagem que pode ser de um tipo de relógio ou computador.
O surpreendente é que todas as peças foram datados como tendo 400 milhões (!!!) de anos. Yury Gobulev comentou: "Recebemos um telefonema do prefeito de Tigil. Ele nos disse que as pessoas que estavam caminhando no local, encontraram esses vestígios na rocha. Fomos até o local indicado e, inicialmente, não entendemos o que vimos. Havia centenas de cilindros dentadas que pareciam ser partes de uma máquina. Eles estavam em perfeito estado de conservação, como se tivessem sido congelados dentro da ROCHA em um curto período de tempo. Foi necessário o controle da área, porque logo os curiosos começaram a aparecer em grande número. Outros cientistas, geólogos americanos, definiram a peça como um artefato incrível e misterioso".

´"Ninguém podia (n.t. -ninguém na sua soberba e ignorância, principalmente "cientistas" quer) acreditar mesmo que há 400 milhões de anos atrás poderia ter existido na Terra um homem [ainda mais uma máquina]. Naquele tempo, as formas de Vida (teoricamente, pelas leis "criadas" pela nossa atual ciência) eram muito simples, mas o achado, [também simplesmente] - sugere claramente a existência de seres inteligentes capazes de desenvolver tal tecnologia. Certamente, esses seres teriam que ter vindo de outros planetas. É possível que uma nave espacial possa ter sido danificada [ou que houve um acidente] e foi abandonada naquele local".

A localização da Península de Kamchatka, na RÚSSIA

Verificou-se também que as partes tinham atingido o estado de fossilização em um período de tempo historicamente e geologicamente curto. Possivelmente, a "máquina" caiu em um pântano. Apesar das constatações, cautelosos, os cientistas preferem considerar que as evidências não são definitivas - ainda. E Gobulev pondera: "Recusar-se a existência de tecnologia [mesmo no passado, muito recuado] é um erro grave, porque a evolução não é linear.”.